En medio de la potencial relación entre Fernando González y la Filosofía se presenta un recorrido por su obra escrita, y desde ella, sus hermenéuticas, viajes, retratos, métodos, parábolas, vivencias y contemplaciones. Ello con el fin de culminar en una exhortación metodológica para los nuevos estudios sobre su obra desde perspectivas particulares, para no hallarse como muchos en la paradoja de lo parcial y de la anécdota en medio de una obra armónica; si bien este ensayo es una reflexión (...) a partir de otra posible lectura parcial. (shrink)

En el terreno de la moral, el contraste entre lo ¿que el filósofo Wilfrid Sellars denominó «la ¿imagen manifiesta» y la «imagen científica» es enorme y tiene unas consecuencias prácticas ineludibles. Este libro reduce la distancia entre esa imagen manifiesta y la imagen científica, dotando al lector de referencias fundamentales, enfoques diversos y un amplio abanico de temáticas a partir de investigaciones experimentales sobre nuestra conducta moral.

En este artículo presentamos las principales corrientes de la Filosofía Experimental y atendemos a una de las críticas más severas a la que se ha sometido este reciente programa de renovación metodológica. Según Antti Kauppinen la Filosofía Experimental está condenada al fracaso porque no puede obtener mediante sus métodos el tipo de intuiciones que interesan a los filósofos –las intuiciones robustas del hablante competente. Aun aceptando parte de las críticas de Kauppinen, en este artículo sostenemos, en primer lugar, que la (...) supuesta incapacidad de la Filosofía Experimental para acceder a las intuiciones robustas de los hablantes tiene que ver en gran medida con los métodos experimentales empleados hasta ahora por los filósofos experimentales. En segundo lugar, defendemos que el proyecto de reforma llevado a cabo desde la Filosofía Experimental resultará viable solo si se adoptan una serie de consejos metodológicos procedentes de la economía experimental. Únicamente entonces podrán los experimentalistas responder con éxito a la objeción de Kauppinen. (shrink)

Este texto presenta las claves fundamentales del pensamiento de Fernando Rielo (1923-2004). Destaca, de forma general, su optimismo epistemológico frente al quehacer filosófico, junto con su afán pedagógico en la transmisión de su filosofía y sus propuestas metafísicas. No obstante, el lenguaje rieliano es de especial interés y suscita algunos debates interesantes que serán abordados en profundidad.

Confusa, difusa, profusa, la «muerte del hombre» después de cinco décadas de su proclamación sigue siendo una cuestión punzante para no pocos lectores de Foucault. Sin embargo, llama la atención que la mayoría de esos preocupados lectores no considera las rectificaciones que el autor hace a esa formulación. Examinar esas rectificaciones, en relación con los desplazamientos del pensamiento de Foucault, es el propósito de estas reflexiones e inflexiones.

La mentoría como programa de formación en el inicio de la vida profesional del docente principiante se presenta como una oportunidad para la mejora de la calidad de las instituciones educativas y de sus agentes. Al mismo tiempo, revierte sobre la comunidad y el territorio donde se ubica. En contextos reconocidos como vulnerables se necesitan agentes educativos vocacionales y con un alto nivel de resiliencia, y con una meta clara: formar a personas plenas que contribuyan con su sentir, ser y (...) hacer al desarrollo de la comunidad en la que habitan. (shrink)

A crise dos modelos de representação fundadas em unidades coerentes e ordenadas parece ter como um dos traços o que Bruno Latour (1993) chamou de “híbridos”(1). Os híbridos são a figura da multiplicidade que não cabe em categorias e que a modernidade “varia para baixo do tapete”. Atualmente, assistimos ao “retorno dos que nunca foram”, que interpelam de forma contundente nossas formas de vida, fortemente apoiadas na técnica. Mas como apreender os fluxos de discursos e práticas mediatizadas que nos atravessam (...) sem cair nas armadilhas do tecnicismo? Que configurações poderiam hoje assumir práticas e discursos críticos? Que agenciamentos propor? Tentar compreender o estatuto do tecnológico, do político, do artístico, do urbano e do banal como “artes do fazer” parece-nos uma tarefa urgente e necessária. Gilles Deleuze (1977), em “Kafka, por uma literatura menor” (2), deixa-nos uma importante pista, ao afirmar, em sua definição de agenciamento, que “a técnica é antes de tudo social”. A direção nos permite avançar para além das concepções instrumentalistas e dicotômicas da técnica e percebê-la enquanto processo complexo de mediação. De fato, como também afirmava Simondon (1989), os objetos técnicos sempre foram gerados por mediação e geradores de mediação(4). O presente número da Revista Logos traz justamente contribuições para fomentar esse debate e para compor o já vasto quadro das cartografias sobre tecnologia e sociabilidade no Brasil, no campo das possibilidades de mediação sociotécnica. Trata-se de um número especial, organizado dentro da parceria PPGC-Uerj e Centre d’Etudes sur l”Actuel et lê Quotidien (CEAQ) - Paris V, com a colaboração do Professor Stéphane Hugon, coordenador do GRETECH, grupo de pesquisa sobre Tecnologia e Quotidiano. Se, por um lado, o conjunto de artigos compartilha determinados referenciais teóricos, por outro, acolhe também visões próprias, forjadas a partir de diferentes experiências sociais e em distintos contextos culturais. Em comum, todos partem de certa forma da percepção de que as mediações presentes nos processos de sociabilidade podem colaborar nos processos de negociação com as regras e códigos sociais vigentes para inventar outros possíveis. Todos, de certa forma, dão a ver, em seu conjunto, que entramos numa arena onde os diversos elementos que constituem o social interagem e ganham novos contornos: o político não dialoga apenas com o “ideológico”, mas também com o cultural, o subjetivo, o artístico. Da mesma forma, a arte, por exemplo, não diz respeito apenas ao cânone, mas também ao político, ao urbano, ao sensual e ao banal. Com isso, também a noção de tecnologia se amplia e, entendida como “máquina social”, pode ajudar-nos a melhor apreender as dimensões dos fenômenos culturais e de comunicação hoje. Os onze textos reunidos neste número apontam exatamente para o momento singular em que vivemos sob alguns de seus mais diversos ângulos. Stéphane Hugon da Universidade René Decartes-Paris V/CEAQ discute a importância dos processos de apropriação da tecnologia no quotidiano; João Maia e Eduardo Bianchi, da UERJ, abordam a sociabilidade de jovens adolescentes de uma favela carioca como forma criativa de cidadania; Vicenzo Susca, da Universidade René Decartes-Paris V e da Università di Lingue e Comunicazione de Milão, aborda o aspecto subversivo das tecnologias, através de uma perspectiva transpolítica; Beatriz Bretas da UFMG apresenta estudos de caso sobre modos de organização de redes sociais virtuais no Brasil; Fabio Larocca discute como as tecnologias alteram nosso olhar sobre as dinâmicas sócio-espaciais no contexto das cidades; Florian Dauphin faz uma análise do sofware livre na França, país com uma das mais fortes tradições de organização social desse movimento na Europa; José Pinheiro Neves, da Universidade do Minho, recupera a contribuição de Simondon para uma análise da percepção das imagens nas telas dos computadores; Shangsub Choi, do Korea Information Society Development Institute, aborda as mudanças propiciadas pela internet no quotidiano de pessoas e empresas e as possibilidades de contra-poder; a arquiteta e urbanista Julieta Leite aposta na integração das tecnologias digitais aos tecidos da cidade para a construção de novas experiências espaciais coletivas; Maria da Luz Correia analisa a recuperação da comunicação por cartões postais nos dias atuais. Finalmente, Hedi Zamouri faz uma etnografia da Brigada Anti-Pub, movimento contra o abuso da publicidade nos espaços públicos de Paris e José Cláudio Castanheira resenha o último livro de Shetyl Turkle, “História íntima dos objetos”. A Logos 29, edição especial, chega assim aos leitores com uma gama variada de proposições e de lugares de observação, brindando-nos com novas pistas para a análise de questões que compõem a pesquisa atual no campo da comunicação. Desejamos a todos uma boa leitura. Fernando Gonçalves Editor temático desta edição especial da Logos. Professor adjunto da Faculdade de Comunicação Social da Uerj e membro do Grupo de pesquisa Comunicação, Arte e Cidade, do PPGC-Uerj, onde leciona a disciplina “Tecnologias e Formas de Vinculação Social”. Notas 1 Latour, Bruno. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. 2 Deleuze, Gilles. Kafka, por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago, 1977. 3 Simondon, Gilbert. Du mode d’existence des objets techniques. 4eme Édition. Paris: Aubier, 1989. (shrink)

Desde un punto de vista semántico-literario abordaremos el modo en que Joaquín Antonio Peñalosa se ha basado en los Ejercicios espirituales de San Ignacio de Loyola para la elaboración de su obra poética Ejercicios para las bestezuelas de Dios, un libro cuyos protagonistas son animales, donde adapta a su lenguaje poético, especialmente al franciscanismo poético, el itinerario ignaciano a seguir para alcanzar la unión con Dios. Nuestro propósito es comparar ambos textos para hacer objetiva una relación que evoca el (...) título de la obra peñalosiana, pero que aún no se había realizado de modo explícito. De tal trabajo concluiremos que Peñalosa sigue la misma estructura argumental que los Ejercicios de san Ignacio para lograr los mismos fines ascéticos, evidenciando así que el libro del mexicano es poesía ascética de estilo franciscano, con raíces en San Ignacio. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Cervantes in Italy:Christian Humanism and the Visual Impact of Renaissance RomeFernando CervantesToward the end of 1569, shortly after his twenty-second birthday, Miguel de Cervantes arrived in Rome to serve as chamberlain to the young monsignor Giulio de Acquaviva, soon to be made a cardinal by Pope Pius V.1 The event marked the beginning of a six-year sojourn about which surprisingly little is known with certainty. From scattered semiautobiographical references (...) we can infer that Cervantes traveled widely and that he developed a particular fondness for Italy. We know for sure that he fought bravely against the Turks at the battle of Lepanto in 1571, where he received wounds that rendered his left arm useless for the rest of his life, and that he remained in service as a soldier, based in Italy, until his ill-fated attempt to return to Spain in 1575. Ten years later, in the dedication of his pastoral romance La Galatea to Ascanio Colonna, he reminded his dedicatee that the reverence he had for him did not only stem from having served under his illustrious father, the famous general Marco Antonio Colonna, but also from the many things that he had heard Cardinal Acquaviva say, "like prophesies," about him in Rome. There follows a brief encomium about the "noble virtues," "magnificence," "goodness," and "Christianity" that sustain the "clear and generous line" of the Colonnas, known to all for the "virtuous and heroic deeds" that have been their mark since time immemorial.2 Some of Cervantes's best lyric poetry dates from these years. In it, as in the rest of his work, the unmistakable mark of Petrarch, Boccaccio, Sannazaro, Ariosto, and Bembo, to name but the most explicit ones, leaves us in little doubt about his genuine love of Italian literature.For good reasons, modern biographers have been loath to take these scattered [End Page 325] references too candidly. Can we, for example, assume that Cervantes had more than a very superficial acquaintance with the Colonnas and the Acquavivas? Could a writer still widely regarded as a self-taught, untutored mind realistically have attracted the favors of some of the most illustrious Roman and Neapolitan noble families? More pointedly, is it safe to take the varied and abundant observations about Italy scattered throughout his works as reliable reflections of his own personal experiences? After all, between the latter and the written page there is a time lag often approaching forty years. Add to this the weight of subsequent intellectual influences and of literary conventions, of novelistic invention and of the viewpoints of the characters themselves, and we are left on rather shaky ground. As Jean Canavaggio has remarked, it is not Cervantes the keen visual observer, but rather Cervantes the devoted reader of Boccaccio and the novellieri who brings Italy and Italian themes into his fiction. Even the memorable descriptions of Italian cities to be found in some of his novelas are rather formulaic passages, perfectly in tune with the rhetorical canons of the time.3Our topic, however, is not biography but intellectual history; and here we can afford to be more candid. There can be no doubt that many of Cervantes's descriptions have the unmistakable ring of genuine experience. Take Tomás Rodaja's arrival, "soaked, sleep-deprived and with bags under the eyes," in Genoa's "sheltered Mandraccio,"4 where he becomes acquainted withthe smoothness of the Trebbiano, the fullness of the Montefiascone, the strength of the Asperino, the generosity of the Greeks Candia and Soma, the grandeur of the one from the Five Vineyards, the sweetness and mellowness of the lady Vernaccia, the rustic touch of the Centola, while the lowly one from Rome dared not appear in the presence of such illustrious gentlemen.5Charmed by the gallantry of the Genoese, Rodaja leaves by land for Rome, "the queen of cities and mistress of the world." "Just as the size and ferocity of a lion can be gauged by its claws," Cervantes observed,so Rome's greatness became manifest by its broken marbles, its statues..., its fallen arches and ruined baths, its magnificent porticoes and large amphitheatres, its famous and sacred river whose waters... (shrink)

Spirituality in Palliative Care Aimed at the ElderlyEspiritualidade no contexto de cuidados paliativos oncológicos a idososIn the last decade, spirituality has been studied in oncological palliative care for the elderly from quantitative, qualitative, and mixed perspectives. The study seeks to reveal the meaning of spirituality in this context. It reviews indexed literature from the MEDLINE database through PubMed between 2009 and 2019, which was accessed online, in full text, anonymously, and in English and Spanish. Revista Medicina Paliativa was manually searched. (...) The results include 50 subject-relevant articles and four categories. It is concluded that there are challenges related to the meaning of spirituality and quality of life, education, and research perspectives.Para citar este artículo / To reference this article / Para citar este artigoArenas-Massa A, Nocetti-de la Barra A, Fraile-Ducviq CG. La espiritualidad en contexto de cuidados paliativos oncológicos dirigidos a personas mayores. Pers Bioet. 2020;24:136-150. DOI: https://doi.org/10.5294/pebi.2020.24.2.2Recibido: 05/07/2020Aceptado: 01/09/2020Publicado: 27/11/2020. (shrink)

En este texto comento diversos asuntos de los ensayos que los colegas José Lasaga, Pedro Stepanenko y Josué Cisneros escribieron acerca de mi libro El sentido de la filosofía. Estudios sobre José Gaos y respondo a las preguntas que formularon en ellos. Con estos comentarios y respuestas preciso o aclaro algunas cuestiones relativas a los puntos de vista que se expresan en el libro y, en particular, a las interpretaciones que se encuentran en él sobre el papel de la fenomenología (...) y de la metafísica en el pensamiento y la obra de José Gaos. También trato otros asuntos más personales que tienen que ver con mi manera de valorar la posición filosófica de Gaos y mi forma de asumir la labor editorial de sus Obras completas comparada con la de Fernando Salmerón, el primer editor de las mismas. (shrink)

This chapter contains sections titled: Acosta, José de (1539–1600) Alberdi, Juan Bautista (1810–84) Bello, Andrés (1781–1865) Bilbao, Francisco (1823–65) Bolkvar, Simón (1783–1830) Casas, Bartolomé de las (1484–1566) Caso, Antonio (1883–1946) Cruz, Sor Juana Inés de la (1651–95) da Costa, Newton Carneiro Affonso (b. 1929) Dussel, Enrique (b. 1934) Frondizi, Risieri (1910–83) Gaos, José (1900–69) González Prada, Manuel (1848–1918) Gracia, Jorge J. E. (b. 1942) Haya de la Torre, Victor Raúl (1895–1979) Hostos, Eugenio Marka de (1839–1903) Ingenieros, José (1877–1925) Korn, (...) Alejandro (1860–1936) Lastarria, José Victorino (1817–88) Lemos, Miguel (1854–1917) Mariátegui, José Carlos (1895–1930) Martk, José (1853–95) Méndez Sierra, Justo (1848–1912) Mora, José Maria Luis (1794–1850) Miró Quesada, Francisco (b. 1918) Rabossi, Eduardo (1930–2005) Ramos, Samuel (1897–1959) Rodó, José Enrique (1872–1917) Romero, Francisco (1891–1962) Sahagún, Fray Bernardino de (1499–1590) Salazar Bondy, Augusto (1925–74) Sarmiento, Domingo Faustino (1811–88) Ofelia Schutte (b. 1945) Sepslveda, Juan Ginés de (ca. 1494–1573) Torretti, Roberto (b. 1930) Vasconcelos, José (1882–1959) Vaz Ferreira, Carlos (1872–1958) Villoro, Luis (b. 1922) Vitoria, Francisco de (ca. 1483–1546) Zea Aguilar, Leopoldo (1912–2004) Acknowledgment Further Reading. (shrink)

https://revistes.uab.cat/enrahonar/article/view/v35-marques.

RESUMEN: La violencia es considerada a menudo un elemento consustancial al ámbito internacional: algo que el derecho internacional puede quizá reducir pero no eliminar completamente. Este trabajo se hace eco de las críticas feministas al derecho internacional poniéndolas en relación con los conceptos elaborados por los estudios sobre masculinidades. Que el derecho internacional sea una disciplina históricamente manejada por hombres encuentra su proyección sobre cinco ámbitos: 1) el concepto de estado en tanto que actor principal del derecho internacional, 2) el (...) sistema de fuentes, en particular, los tratados internacionales; 3) la aplicación de las normas internacionales a través de tribunales o paneles de arbitraje; 4) la importancia de la guerra y 5) la doctrina de la responsabilidad de proteger. ABSTRACT: Violence is often seen as an inherent element in the international arena: something that international law can perhaps reduce but not eliminate completely. This work echoes feminist critiques of international law by putting them in relation to the concepts elaborated by studies on masculinities. That international law is a discipline historically handled by men finds its projection on five areas: 1) the concept of state as the main actor of international law, 2) the system of sources, in particular, international treaties; 3) the application of international standards through courts or arbitration panels; 4) the importance of war and 5) the doctrine of the responsibility to protect.PALABRAS CLAVE: filosofía del derecho internacional, estudios sobre masculinidades, violencia, relaciones internacionales, pacifismo jurídicoKEYWORDS: philosophy of international law, masculinity studies, violence, international relations, legal pacifism. (shrink)

Tras Ser y Tiempo, el papel de los estados afectivos cobra una especiel relevancia en la obra heideggeriana: por un lado, y frente al método cosificador de las ciencias, Heidegger propone fundamentar la filosofía sobre un estado afectivo profundo; por otro, analiza su sociedad a partir de los estados afectivos imperantes. Ambas intenciones coinciden de forma paradigmática en Die Grundbegriffe der Metaphysik. Al hilo de esta obra expondremos la relevancia de un estado afectivo como el aburrimiento en las sociedades actuales, (...) y su relación con el tiempo contemporáneo caracterizado por su tecnificación. (shrink)

Background: COVID-19 has taken many lives worldwide and due to this, millions of persons are in grief. When the grief process lasts longer than 6 months, the person is in risk of developing Complicated Grief Disorder. The CGD is related to serious health consequences. To reduce the probability of developing CGD a preventive intervention could be applied. In developing countries like Mexico, the psychological services are scarce, self-applied interventions could provide support to solve this problem and reduce the health impact (...) even after the pandemic has already finished.Aims: To design and implement a self-applied intervention composed of 12 modules focused on the decrease of the risk of developing CGD, and increasing the life quality, and as a secondary objective to reduce the symptomatology of anxiety, depression, and increase of sleep quality. The Intervention Duelo COVID follows the principles of User Experience and is designed according to the needs and desires of a sample of the objective participants, to increase the adherence to the self-applied intervention, considered one of the main weaknesses of online interventions.Methods: A Randomized Controlled Trial will be conducted from the 22nd of December of 2020 to the first of June 2021. The participants will be assigned to an intervention with elements of Cognitive Behavioral Therapy, Acceptance and Commitment Therapy, Mindfulness and Positive Psychology. The control group will be a wait-list condition, that will receive the intervention 1.5–2 months after the pre-measurement were taken. The Power Size Calculation conducted through G*Power indicated the need for a total of 42 participants, which will be divided by 21 participants in each group. The platform will be delivered through responsive design assuring with this that the intervention will adapt to the screen size of cellphones, tablets, and computers.Ethics and Dissemination: The study counts with the approval of the Research Ethics Committee of the Autonomous University of Ciudad Juárez, México, and it is registered in Clinical Trials. The article is sent and registered in clinical trials before the recruitment started. The results will be reported in future conferences, scientific publications, and media. (shrink)

Marta Nogueroles es la primera autora española que ha escrito una biografía intelectual de Fernando Savater, el filósofo más leído en España y uno de los más influyentes en el mundo. El libro estudia la trayectoria intelectual de Savater desde 1970 a 2000, y distingue tres etapas en esa trayectoria, que van desde el anarquismo de sus primeros años hasta el humanismo ilustrado, cosmopolita y antinacionalista de su fase de madurez.

Este trabajo tiene como objetivo general examinar los elementos que conforman el no-positivismo inclusivo; postura epistemológica y filosófica desarrollada a través de los años por Robert Alexy. Los métodos empleados son el deductivo, analítico y dialéctico; la principal técnica utilizada ha sido la investigación documental. El presente documento, grosso modo, se encuentra dividido en tres apartados. Primero, son explicados los elementos que conforman el no-positivismo inclusivo de Robert Alexy. Segundo, se explican algunas críticas formuladas a los elementos constitutivos del no-positivismo (...) inclusivo con base en las ideas de Riccardo Guastini, Juan Antonio García Amado, Joseph Raz, Eugenio Bulygin, Matthias Klatt, Carlos Bernal Pulido; entre otros autores. Por último, en tanto objetivo particular, se expone una reflexión con el propósito de indicar uno de los múltiples caminos que los estudios jurídico-científicos sobre el no-positivismo inclusivo podrían seguir en el porvenir. (shrink)

Desde 1980 têm-se feito discussões, na Universidade Federal de Uberlândia, para mudar o sistema de avaliação. Em diversas ocasiões, foram feitas consultas a diversas instância da comunidade sobre o quê e em que todas as vezes a discussão ficou retida em algum ponto sem que houvesse um progresso, nos passos seguintes. A rigor, a única mudança visível em todo esse período foi a eliminação das provas finais do semestre. A discussão sobre a alteração da nota mínima de aprovação, de 54 (...) para 60 ou 70 pontos foi marcada, em 83 e 84, por um artificialismo em torno de um valor aleatório que pudesse significar um maior rigor ou grau de exigência desejável. Um dos argumentos que emergiam, na época, foi o de que um aluno da UFU estaria em desigualdade de condições de competição, ao concorrer por uma vaga no mercado de trabalho, quando comparado com algum aluno de outra Universidade que tivesse um grau de exigência maior. [...] Palavras-chave: Reflexões; Sistema de avaliação; Universidade; Comunidade. (shrink)

O presente artigo tem como objetivo apresentar as críticas de Martin Heidegger e de Gilbert Simondon à concepção corrente da técnica, referida por Heidegger como a “concepção instrumental e antropológica da técnica”. Trata-se de mostrar que as críticas desses pensadores, por mais diferentes que possam ser seus universos conceituais, seus objetivos e seus métodos, são ambas realizadas a partir de um processo de interpretação desconstrutiva dos conceitos de “instrumentalidade”, “alienação” e “hilemorfismo”, num conjunto crítico que a cada vez relaciona diretamente (...) crítica da técnica à crítica da filosofia. Nesse sentido, as análises são apresentadas a partir dos respectivos horizontes de reflexão filosófica de cada autor: no caso de Heidegger, o projeto de elaboração da ontologia fundamental e, posteriormente, o pensamento da história do ser e, no caso de Simondon, a questão da individuação. (shrink)

Desde la teología y la filosofía podemos comprender el concepto de belleza en el deporte ligado a la dignidad humana. Para ello, en este artículo: a) analizamos desde la antropología del cristianismo el lugar del cuerpo y el valor del deporte en la vida del ser humano; b) abordamos la estética intentando comprender la belleza ligada a la dignidad; a continuación, c) proponemos una educación estética donde la belleza ligada al deporte no está exenta del sufrimiento, las limitaciones físicas o (...) psíquicas del individuo, para que seamos capaces de ver más allá de las formas, en orden a respetar y salvaguardar la dignidad de la persona humana; finalmente, d) reflexionamos sobre el concepto de belleza que profesores y entrenadores están trasmitiendo a los alumnos y a los deportistas a través del deporte, proponiendo un modelo en el que cabe el dolor, el sufrimiento, las limitaciones e imperfecciones sin dejar por ello de ser bellos.From theology and philosophy we can understand the concept of beauty in sport linked to human dignity. Therefore, in this article: a) we analyze, from the anthropology of Christianity, the body and the value of sport in the lives of human beings; b) we boarded the aesthetic trying to understand beauty linked to dignity; then c) we propose an aesthetic education where beauty linked to sport is not without suffering, physical or mental limitations of the individual, so that we are able to see beyond the forms, in order to respect and safeguard the dignity of the human person; finally, d) we reflect on the concept of beauty that teachers and coaches are transmitting to students and athletes through sport, proposing a model that fits the pain, suffering, limitations and imperfections while still being beautiful. (shrink)

Resumen: El presente trabajo explora el estatuto del arte en la filosofía de Spinoza, en el marco de la inversión copernicana que da origen a la estética y del barroco holandés. Si bien el pensamiento spinozista se inscribe en la conversión antropológica, en donde lo bello resulta ser un efecto en el sujeto y no una cualidad de los objetos, su comprensión del arte es inasimilable a la “estética” como ámbito diferenciado y autónomo que se consolida en el siglo XVIII, (...) y más bien concibe el arte integrado a la vida y a la experiencia común -a la vez que, en cuanto praxis de origen corporal al alcance de cualquiera, presenta puntos de contacto con las vanguardias históricas del siglo XX-. Spinoza, según se propone en este texto, concibe la producción de “obras de arte” menos como un hecho estético que como una actividad corporal éticamente orientada a la vida buena.: The present work explores the status of art in the philosophy of Spinoza, within the framework of the Copernican revolution that gives rise to aesthetics and the Dutch Baroque. Although the Spinozist thought is inscribed in the anthropological conversion by virtue of which beauty turns out to be an effect on the subject and not a property of objects, its understanding of art is unassimilable to "aesthetics" as a differentiated and autonomous area that it was consolidated in the eighteenth century, and rather conceived art integrated to life and common experience -at the same time, as praxis of bodily origin within the reach of anyone, presents points of contact with the historical avant-gardes of the twentieth century-. Spinoza conceives the production of "artworks" less as an aesthetic fact than as a body activity ethically oriented to the good life. (shrink)

Sin duda alguna, Federico García Lorca es uno de los nombres más destacados en la historia de la literatura. Pero también debe ser reconocida y valorada como merece su vertiente musical, ya que fue un buen intérprete de piano. En este sentido, conoció a los principales compositores de la España de su época. Además, fue un gran amante del flamenco y de la música tradicional y entró en contacto con cancioneros y repertorios de muy distintas épocas. Incluso, empleó numerosas canciones (...) en sus obras teatrales y en sus montajes con la compañía La Barraca. Tampoco debemos olvidar su faceta de investigador. Así, estos serán los temas principales del presente artículo, en el que también nos centraremos en su grabación Canciones populares españolas, que realizó junto con la bailaora y cantante La Argentinita. Undoubtedly, Federico García Lorca is one of the most prominent names in the history of literature. But he must also be recognized for his musical side, as he was a very good piano player. He met the most important Spanish composers in his days and really loved the flamenco and traditional music. He found songbooks from very different periods and even used numerous songs in his plays and productions with La Barraca. The main topic in this article is going to be his role as an investigator, because he conducted numerous studies in his travels in Granada, his province, Spain and America. And it is focused on his recording from 1931, Spanish folksongs, made in conjunction with the dancer and singer La Argentinita. (shrink)

El exilio español causado por la Guerra Civil no acabó con el transterramiento de los republicanos españoles en los territorios de acogida; su huella perduró hasta el final del franquismo. La correspondencia cursada entre José Cuatrecasas con José Asensio y Fernando Valera es buena prueba de los intentos de un pequeño grupo de españoles exilados en los Estados Unidos de Norteamérica por ser útiles al Gobierno de la República en los duros años de las décadas de 1950 y 1960, (...) cuando las relaciones entre Eisenhower y Franco cobran especial protagonismo: la negociación de las bases, la ayuda norteamericana, la integración de España en la ONU, la pérdida del Protectorado marroquí, las huelgas de estudiantes y tantos otros acontecimientos tienen una particular lectura desde la óptica de quienes siempre vislumbraron la posibilidad de retornar a una España democrática. (shrink)

Este artículo examina cómo el concepto de libertad ha sido resignificado a lo largo de los diferentes períodos históricos de Occidente, desde la concepción greco-romana de autogobierno colectivo hasta las interpretaciones de la libertad en la cultura postmoderna. El estudio utiliza un enfoque analítico-conceptual y una metodología documental, tomando como unidades de análisis a los principales referentes filosóficos sobre la libertad. A través de un análisis comparativo, se identifican los principales cambios y continuidades en la evolución de este concepto, explorando (...) las diversas perspectivas y matices aportados por pensadores clave en la historia occidental. Esta investigación permite comprender cómo la idea de libertad ha sido moldeada por los contextos históricos, sociales y culturales, reflejando las tensiones y los desafíos inherentes a la búsqueda de la autonomía humana. (shrink)